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sábado, 27 de agosto de 2016

Exposição de Bolos Confeitados - Agosto/2016

Espetacular a nossa Exposição de Bolos Confeitados realizada em 27 de agosto de 2016 pelos alunos da Escola Vinde Meninos com Classe nas Artes.
Foi um sábado com gosto (realmente) de festa e como apareceu gente! 
A escola ficou pequena, foi surpreendente o número de convidados, servindo para abrilhantar ainda mais este evento que foi preparado com muito trabalho, carinho e seriedade pelos nossos alunos e instrutores.
Veja abaixo como foi o desenrolar do evento:
ESCOLA VINDE MENINOS COM CLASSE NAS ARTES
Exposição de Bolos Confeitados
Data: 27 – 08 – 2016.
Horário: Ás 10: 00 horas.

I – Recepcionar os convidados,
II – Faze-los assinar a presença na festa
III – Cantar o Hino da Escola
IV – Homenagem ao Jornal Campinarte pelo seu 20º Aniversário
V – Palestra sobre a tradição do Bolo de Aniversário
VI – Apresentação das alunas
VII – Hora dos votos na urna
Primeiro Lugar - Cristina
Segundo Lugar - Angela
Terceiro Lugar - Luciana

 
VIII – Entrega dos prêmios aos bolos vencedores
IX – Entrega dos Certificados ás alunas
X – Encerramento com Sl. 89: 15. Oração do Pai Nosso.  

quarta-feira, 24 de agosto de 2016

Missão: Saúde Bucal

História (vídeo) Proclamação da República


História (vídeo) Inconfidência Mineira


História (vídeo) Independência do Brasil


História (vídeos) - Brasil - Índios


História (vídeos) - Brasil Escravidão


História (vídeos) - Brasil Império


História (vídeos) - Brasil Colônia


Falecimento de Getúlio Vargas

24 de Agosto

O dia em que “mataram” o presidente

O atentado da rua Toneleros lançou muitas suspeitas sobre o presidente, especialmente a partir do momento em que ficou evidenciada a participação de um de seus principais assessores (Gregório Fortunato) no acontecimento que quase vitimou Carlos Lacerda, um dos principais opositores de Getúlio.
Entretanto seus problemas não haviam surgido com a suposta ordem que teria dado para Gregório Fortunato atacar Carlos Lacerda. Os posicionamentos políticos de Vargas, marcadamente nacionalistas encontravam forte resistência entre setores da burguesia nacional e internacional favoráveis a uma maior abertura aos investimentos do capital estrangeiro em nosso país, especialmente os originados dos Estados Unidos.
Essa resistência havia tornado o segundo mandato de Getúlio muito conturbado e difícil, com forte tendência oposicionista por parte do congresso nacional e de alguns governadores estaduais. Projetos de caráter nacionalista eram constantemente bloqueados no Senado ou na Câmara dos Deputados.
“Saio da vida para entrar na história” foi a resposta encontrada por Vargas para conseguir reverter todo o desgaste que havia sofrido ao longo de seu segundo período presidencial (Getúlio já havia governado o país entre 1930 e 1945, inicialmente como líder do governo ‘revolucionário’ que desmontou a república oligárquica dos barões do café e, posteriormente prorrogando seu mandato com o golpe do Estado Novo em 1937 e estabelecendo um período de governo ditatorial).
Getúlio se despedia dos brasileiros deixando como legado uma herança política
de cunho populista e um modelo político nacionalista que serviriam de base
para a atuação de outros líderes nacionais como Brizola ou João Goulart.
Esse último e dramático ato da cena getulista tinha como intenção desestruturar a forte campanha anti-nacionalista desencadeada pela oposição liderada pela UDN (União Democrática Nacional) comandada por Lacerda e associada aos interesses do capital internacional.
O forte impacto do suicídio de Vargas reverteu o processo de difamação instado pela opinião pública favorável a Lacerda e a UDN. A morte do presidente foi um ato político calculado para consolidar o legado do nacionalismo populista de Vargas no cenário nacional.
O desgaste do Corvo (como passou a ser conhecido Lacerda depois da morte de Getúlio) e do internacionalismo na política brasileira só seriam revertidos na década de 1960 com o estabelecimento dos governos militares, francamente favoráveis à abertura econômica e aos empréstimos internacionais.
A herança de Vargas foi preciosa e continuou presente na história. As leis trabalhistas e a composição de um rico e consistente parque industrial com empresas como a Petrobrás, a Vale do Rio Doce e a Companhia Siderúrgica Nacional permitiram ao Brasil superar a sua vocação de eterno produtor de gêneros agrícolas como o açúcar e o café.
Falecimento de Getúlio Vargas
Sua impressionante e variada gama de artifícios políticos contribuiu para o enriquecimento do folclore e também da cultura política brasileira com o estabelecimento do populismo e do nacionalismo.
Seus herdeiros políticos mais proeminentes foram João Goulart que se tornou presidente com a renúncia de Jânio Quadros em 1961 e acabou sendo tirado do poder com o golpe militar de Abril de 1964 e Leonel de Moura Brizola, que foi governador do Rio Grande do Sul e do Rio de Janeiro, tornando-se uma referência da oposição política nacional nos anos 1960 e depois de seu retorno do exílio, a partir de 1980 até seu falecimento em 2004.
Político contraditório, Vargas acabou se tornando a mais importante e representativa figura
do cenário político nacional ao longo do século XX. Suas contribuições (como as leis trabalhistas ou
a constituição do parque industrial brasileiro de base) alicerçaram o país e estão sendo desmontadas
pelos últimos governos do país, de caráter neoliberal.
As discussões sobre Vargas nos levam a pensar que seu espólio continuou muito vivo mesmo depois de sua morte e que o desmonte de seu acervo de opções tem sido a tônica dos governantes que sucederam os governos militares que comandaram o Brasil até 1984 e que referendaram o governo da transição para a democracia (Tancredo Neves e José Sarney) em 1984.
As eleições de 1989 que levaram Fernando Collor a presidência e a clara opção pelo neo-liberalismo por esse governante e por aqueles que o sucederam (Itamar Franco, Fernando Henrique Cardoso e Luiz Inácio Lula da Silva) sepultaram o projeto nacionalista e admitiram a entrada franca e cada vez mais influente de investimentos estrangeiros em terras brasileiras.
Pressionados pelo fenômeno da globalização, os presidentes eleitos pelo voto popular depois de 1989 tiveram que adaptar a economia nacional aos novos tempos e aceleraram os projetos de privatização. A Companhia Siderúrgica Nacional e a Companhia Vale do Rio Doce, símbolos da era Vargas foram leiloadas e suas vendas consolidaram a derrocada do projeto getulista.
É verdade que Getúlio foi um político controverso. Ao mesmo tempo em que se colocava como o “pai dos pobres” e implementava as leis trabalhistas ou o projeto de modernização da economia nacional nos anos 1930, Vargas articulou e executou a perseguição dura aos opositores de seu regime, especialmente aos comunistas liderados por Luís Carlos Prestes (o que acabou ocasionando a prisão de Prestes e sua esposa Olga Benário, que grávida foi enviada pelo governo getulista para os nazistas alemães, onde acabou sendo morta) e forjou o Plano Cohen com o intuito de se manter no poder durante o período que se estendeu de 1937 a 1945.
“Eu vos dei a minha vida. Agora ofereço a minha morte.
Nada temo. Serenamente dou o primeiro passo no caminho
da eternidade e saio da vida para entrar na história”
(trecho da carta testamento de Getúlio Vargas)
A aliança com os norte-americanos fez com que Vargas entrasse em contradição marcada pelo descompasso entre seu apoio as democracias ocidentais em sua luta contra o nazi-fascismo ítalo-germânico e a manutenção de um regime ditatorial no âmbito interno brasileiro. Porém sua habilidade como negociador trouxe tecnologia e mão de obra especializada para o estabelecimento do parque industrial de base em nosso país.
Falecimento de Getúlio Vargas
O seu retorno triunfal em 1951, eleito pelo povo, não tinha uma contrapartida eufórica ou tão simpática aos olhos do capital internacional e de seus aliados nacionais.
O seu enterro simbólico aos olhos da oposição já havia sido realizado muito tempo antes, quando de suas opções de caráter francamente nacionalistas. Seus opositores foram seus principais algozes. A arma por ele empunhada e disparada naquele 24 de agosto de 1954 estava sendo disparada pelos oposicionistas a seu governo.
Seu derradeiro ato, marcado pelo prematuro fechamento das cortinas foi aplaudido pelo povo, que se sentiu órfão e foi as ruas para chorar e atirar paus e pedras contra aquele que consideravam responsáveis pela morte do presidente (“pai”) dos pobres, como o corvo Carlos Lacerda.
Os desmaios e lágrimas daqueles que choravam pelas ruas ao saberem da morte do estadista eternizaram Vargas e lançaram suas contribuições a um período de vida maior e mais iluminado enquanto seus opositores sofriam com o fantasma do ex-presidente e amargavam um ostracismo político no limbo do qual jamais sairiam...
Falecimento de Getúlio Vargas
Fonte: www.planetaeducacao.com.br

sexta-feira, 19 de agosto de 2016

Convite para Exposição / Meu Bolo, Minha Arte


Escola pública de Campo Grande forma jovens em técnico agrícola há 20 anos | Agência Brasil

Escola pública agrícola de Campo Grande ensina filhos de moradores da região sobre o campo e as práticas rurais de uma fazenda. Mais de 400 alunos aprendem práticas agrícolas desde o ensino fundamental até o médio, além de disciplinas comuns, como português e matemática. São 12 anos adquirindo conhecimento dentro da escola profissionalizante antes de saírem formados em técnicos agrícolas.

quarta-feira, 17 de agosto de 2016

Município de Catu, na Bahia, inaugura a Praça da Ciência | Agência Brasil



O município de Catu, a 80km de Salvador abriga um projeto inusitado que está despertando nos estudantes o interesse pelo conhecimento científico de uma maneira lúdica. Os equipam,entos instalados na Praça da Ciência permitem que os alunos aprendam com mais facilidade o que é ensinado nas salas de aula.

Projeto em Aracaju incentiva crianças à leitura | Agência Brasil



Projeto de incentivo à leitura recebe estudantes na Biblioteca Ivone de Menezes Vieira, localizada na zona sul da capital sergipana. Diante da grande invasão da tecnologia, o projeto tem como objetivo principal desperatr nas crianças o gosto pela literatura.

quinta-feira, 4 de agosto de 2016

Dia mundial de combate a poluição

4 de Agosto

O homem perde-se numa estranha contradição quando vai relacionar-se com a natureza: ele destrói para construir. Essa atitude já se reflete no meio ambiente: rios poluídos por resíduos industriais, a chuva ácida nas grandes cidades, a névoa escura que acompanha o nascer do dia nas metrópoles. Todas consequências da irracionalidade humana quando se fala em preservação.
A saúde e o bem-estar humanos estão diretamente relacionados com a qualidade do meio ambiente, isto é, com suas condições física, química e biológicas. Entende-se por poluição a deterioração das condições ambientais, que pode alcançar o ar, a água e o solo.

Poluição Atmosférica

A poluição atmosférica caracteriza-se basicamente pela presença de gases tóxicos e partículas só1idas no ar. As principais causas desse fenômeno são a eliminação de resíduos por certos tipos de indústrias (siderúrgicas, petroquímicas, de cimento, etc.) e a queima de carvão e petróleo em usinas, automóveis e sistemas de aquecimento doméstico.
O ar poluído penetra nos pulmões, ocasionando o aparecimento de várias doenças, em especial do aparelho respiratório, como a bronquite crônica, a asma e até o câncer pulmonar.

Poluição da água

As águas subterrâneas, os rios, lagos e mares são o destino final de todo poluente solúvel lançado no ar e no solo.
A poluição da água tem causado sérios problemas ecológicos, no Brasil, em rios como o Tietê (SP) e Paraíba do Sul(SP-RJ). A maior responsabilidade pela devastação da fauna e pela deterioração da água nessas vias fluviais cabe às indústrias químicas instaladas em suas margens.

Poluição do solo

Muitos insetos, fungos, bactérias e outros organismos considerados pragas, por transmitirem ou causar doenças e destruírem os alimentos de homem, têm sido combatidos de diversas maneiras. O DDT por exemplo foi um praguicida muito usado. Em algum países seu produto já é proibido. Ele contribui para salvar muita gente de morrer de malária, por ter sido usado no combate ao mosquito transmissor. Mas o DDT demora cerca de 10 anos para ser transformar em substâncias menos tóxicas. Com o uso constante desta substância ocorre contaminação do solo, dos rios, plantas e animais.
Fonte: Soleis