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quinta-feira, 20 de maio de 2021

Dia do Pedagogo

Dia 20 de maio é instituído como dia Nacional do Pedagogo. Este profissional luta até hoje pela valorização e reconhecimento profissional. Sua atuação em escolas e centros de Educação é muito relevante, principalmente para o desenvolvimento social e econômico da sociedade brasileira. Eles que contribuem e desenvolvem pesquisas para os métodos de aprendizagem e atuam na educação profissional, na área de serviços e de apoio escolar, na educação de jovens e adultos, na participação em atividades da gestão de processos educativos e outros.
Dia do Pedagogo

terça-feira, 18 de maio de 2021

18 de Maio / Dia Mundial dos Museus

Dia Mundial dos Museus

O SBM - Sistema Brasileiro de Museus define Museu como:

Os museus são casas que guardam e apresentam sonhos, sentimentos, pensamentos e intuições que ganham corpo através de imagens, cores, sons e formas.
Os museus são pontes, portas e janelas que ligam e desligam mundos, tempos, culturas e pessoas diferentes.

No dia 18 de maio é comemorado o Dia Mundial do Museu.
A data foi instituída pelo Comitê Internacional de Museus (ICOM) com o objetivo de chamar a atenção da sociedade e do público para a importância dos museus. 
Afinal, são os museus os responsáveis por preservar a história e a cultura da humanidade.
Através dos anos, preservam os objetos que foram utilizados, inventados ou descobertos pelo homem ao longo de sua existência histórica.
Visitar um museu é, portanto, voltar no tempo, aprender nossa história e valorizar o conhecimento humano!
Existem vários tipos de museus:
  • Museu de história natural: preservam a fauna e a flora. Em alguns é possível conhecer os animais pré-históricos, extintos há milhões de anos! Uma viagem fascinante!
  • Museu de arte: podem conter obras de diversos movimentos artísticos, desde pinturas bizantinas até movimentos mais recentes como os impressionistas, modernistas e contemporâneos.
  • Museu sobre etnias: existem diversos tipos de museus que contam e preservam a história e cultura de diversos povos. Muitas vezes, algumas etnias nem existem mais, como é o caso de algumas tribos indígenas brasileiras e americanas.
  • Museus de tecnologias: estes museus tratam da evolução da ciência e do conhecimento cientifico da humanidade. Exemplos: museu do telefone, do rádio, do automóvel e muito mais!
Para um guia completo de museus do Brasil clique aqui!
Para ver a programação do Instituto Brasileiro de Museus clique aqui! 

segunda-feira, 17 de maio de 2021

17 de Maio / Dia Internacional das Telecomunicações

Dia Internacional das Telecomunicações
Alô! Alô! Quem fala?
Hoje é o Dia Internacional das Telecomunicações.
Telecomunicação é uma forma de estender o alcance normal da comunicação (tele em grego significa “distância”) e a palavra comunicação deriva do latim communicare, que significa “tornar comum”,  “partilhar”, “conferenciar”.
O dia 17 de maio foi eleito como Dia Internacional das Telecomunicações porque, nesse dia, em 1865, foi fundada a União Telegráfica Internacional, que na década de 1930 transformou-se na União Internacional de Telecomunicações (UIT).
Tudo começou com o telégrafo e evoluímos até a popularização da Internet, a rede mundial de computadores que fez do planeta um lugar sem fronteiras geográficas, onde o longe não existe. É maravilhoso poder ter amigos de várias nacionalidades, este fenômeno nunca foi visto nem experimentado na nossa história.
Vamos agora voltar no tempo e ver as datas mais importantes que contribuíram para a evolução dos meios de comunicação:
  • 1840 - Samuel Morse registra a patente do telégrafo elétrico. Baseado em um código binário de pontos e traços (o chamado Código Morse), mensagens eram enviadas rapidamente a grandes distâncias. A repercussão foi imediata, em pouco tempo o mundo todo estava utilizando o telégrafo.
  • 1850 - Um cabo submarino construído no canal da mancha liga França e Inglaterra para transmissões telegráficas.
  • 1866 - O primeiro cabo submarino transatlântico para transmissões telegráficas é construído ligando Europa à América! Um grande avanço, diminuindo a distância geográfica entre países.
  • 1865 - No dia 17 de maio é fundada em Paris a União Telegráfica Internacional. Na década de 30, transforma-se na União Internacional de Telecomunicações (UIT).
  • 1876 - Alexander Graham Bell registra a patente do telefone. A invenção do telefone foi revolucionária, o aparelho contém um microfone que converte as ondas sonoras (voz humana) em impulsos elétricos.
  • 1879 - D. Pedro II autoriza o funcionamento da primeira Empresa de Telefonia no Brasil. Os primeiros telefones começam a funcionar na cidade do Rio de Janeiro.
  • 1890 - Heinrich Hertz fez mais uma descoberta importantíssima: as ondas eletromagnéticas! Que permitiu futuramente a invenção do rádio! Tornou-se extremante popular depois da primeira guerra, era o início da era de ouro do rádio!
  • 1922 - Primeira transmissão radiofônica no Brasil.
  • 1926 - Inglaterra e os Laboratórios Bell, nos Estados Unidos, apresentam pela primeira vez a televisão.
  • 1950 - Assis Chateaubriand foi o responsável por trazer a televisão para o Brasil. O primeiro programa da TV brasileira aconteceu no dia 18 de Setembro, e foi transmitido pela TV Tupi.
  • 1958 - Com o objetivo de impulsionar a pesquisa e o desenvolvimento tecnológico e militar nasce a ARPA – Advanced Research Projects Agency – que precursora da Internet.
  • 1976 - Steve Jobs apresenta o primeiro computador pessoal, o “Apple Computer”.
  • 1978 - A telefonia móvel celular é ativada no Japão. As estações de telefone móvel são interligadas entre si, por cabos de fibra ótica ou por ondas de rádio terrestres e o sinal recebido pelo telefone móvel vem dessas estações.
  • 1993 - Moisac, o primeiro grande navegador gráfico é apresentado ao público.
  • 1995 - A Rede Mundial de Computadores, a internet, é implantada no Brasil.
Para saber mais sobre a história do computador pessoal e do surgimento da internet, o site da Discovery desenvolveu uma multimídia muito bacana. Confira em 

domingo, 16 de maio de 2021

Parabéns a todos os garis do Brasil!

16 de Maio / Dia do Gari

Dia do Gari
Você sabe quem são os responsáveis por deixar todas as ruas da nossa cidade limpinhas e sem nenhuma sujeira?

São os Garis! E hoje comemoramos o dia deles!
O gari é encarregado de recolher os lixos, limpar e varrer todas as ruas das cidades, parques e praças. Por isso hoje devemos mandar um grande abraço a todos esses incríveis profissionais, e também fazer
nossa parte, jogando sempre o lixo no lixo. Além de estarmos contribuindo com o trabalho dos garis, nós também estaremos preservando os lugares que nós mesmos utilizamos.

Você sabia que a profissão de Gari surgiu no Rio de Janeiro? Tudo aconteceu quando um empresário chamado Aleixo Gary assinou contrato com o governo para organizar o serviço de limpeza das ruas e praias da cidade.
Desde então os garis trabalham duro todos os dias com muito empenho para deixar nossa cidade limpa e bonita.
Você pode fazer sua parte também, separando o lixo na sua casa, papéis, vidros, metais e plásticos, cada qual em seu devido saco de lixo. Isso é chamado de coleta seletiva. Além de facilitar o trabalho dos coletores, você também estará preservando o meio ambiente. Não é ótimo? Se cada um fizer a sua parte, teremos lugares mais limpos e bonitos, e facilitaremos o trabalho destes profissionais tão importantes para a nossa cidade!

sábado, 15 de maio de 2021

15 de Maio / Dia Internacional das Famílias

A importância da família no processo de educar

A sociedade moderna vive uma crise de valores éticos e morais sem precedentes. Essa é uma constatação que nada tem de original, pois todos a estão percebendo e vivenciando de alguma maneira. O fato de ser uma professora a fazer essa constatação também não é nenhuma surpresa, pois é na escola que essa crise acaba, muitas vezes, ficando em maior evidência.
Dia Internacional das Famílias
Paulo Freire
Nunca na escola se discutiu tanto quanto hoje assuntos como falta de limites, desrespeito na sala de aula e desmotivação dos alunos. Nunca se observou tantos professores cansados, estressados e, muitas vezes, doentes física e mentalmente. Nunca os sentimentos de impotência e frustração estiveram tão marcantemente presentes na vida escolar.
Por essa razão, dentro das escolas as discussões que procuram compreender esse quadro tão complexo e, muitas vezes, caótico, no qual a educação se encontra mergulhada, são cada vez mais frequentes. Professores debatem formas de tentar superar todas essas dificuldades e conflitos, pois percebem que se nada for feito em breve não se conseguirá mais ensinar e educar. Entretanto, observa-se que, até o momento, essas discussões vêm sendo realizadas apenas dentro do âmbito da escola, basicamente envolvendo direções, coordenações e grupos de professores. Em outras palavras, a escola vem, gradativamente, assumindo a maior parte da responsabilidade pelas situações de conflito que nela são observadas.
Assim, procura-se em novas metodologias de trabalho, por exemplo, as soluções para esses problemas. Computadores e programas de última geração, projetos multi e interdisciplinares de todos os tipos e para todos os gostos, avaliações participativas, enfim uma infinidade de propostas e atividades visando a, principalmente, atrair os alunos para os bancos escolares. Não é mais suficiente a idéia de uma escola na qual o individuo ingressa para aprender e conhecer. Agora a escola deve também entreter.
No entanto, apesar das diferentes metodologias hoje utilizadas, os problemas continuam, ou melhor, se agravam cada vez mais, pois além do conhecimento em si estar sendo comprometido irremediavelmente, os aspectos comportamentais não têm melhorado. Ao contrário. Em sala de aula, a indisciplina e a falta de respeito só têm aumentado, obrigando os professores a, muitas vezes, assumir atitudes autoritárias e disciplinadoras. Para ensinar o mínimo, está sendo necessário, antes de tudo, disciplinar, impor limites e, principalmente, dizer não.
A questão que se impõem é: até quando a escola sozinha conseguirá levar adiante essa tarefa? Ou melhor, até quando a escola vai continuar assumindo isoladamente a responsabilidade de educar?
São questões que merecem, por parte de todos os envolvidos, uma reflexão, não só mais profunda, mas também mais crítica. É, portanto, necessário refletir sobre os papéis que devem desempenhar nesse processo a escola e, consequentemente, os professores, mas também não se pode continuar ignorando a importância fundamental da família na formação e educação de crianças e adolescentes.
Voltando a analisar a sociedade moderna, observa-se que uma das mudanças mais significativas é a forma como a família atualmente se encontra estruturada. Aquela família tradicional, constituída de pai, mãe e filhos tornou-se uma raridade. Atualmente, existem famílias dentro de famílias. Com as separações e os novos casamentos, aquele núcleo familiar mais tradicional tem dado lugar a diferentes famílias vivendo sob o mesmo teto. Esses novos contextos familiares geram, muitas vezes, uma sensação de insegurança e até mesmo de abandono, pois a idéia de um pai e de uma mãe cuidadores dá lugar a diferentes pais e mães “gerenciadores” de filhos que nem sempre são seus.
Além disso, essa mesma sociedade tem exigido, por diferentes motivos, que pais e mães assumam posições cada vez mais competitivas no mercado de trabalho. Então, enquanto que, antigamente, as funções exercidas dentro da família eram bem definidas, hoje pai e mãe, além de assumirem diferentes papéis, conforme as circunstâncias saem todos os dias para suas atividades profissionais. Assim, observa-se que, em muitos casos, crianças e adolescentes acabam ficando aos cuidados de parentes (avós, tios), estranhos (empregados) ou das chamadas babás eletrônicas, como a TV e a Internet, vendo seus pais somente à noite.
Toda essa situação acaba gerando uma série de sentimentos conflitantes, não só entre pais e filhos, mas também entre os próprios pais. E um dos sentimentos mais comuns entre estes é o de culpa. É ela que, na maioria das vezes, impede um pai ou uma mãe de dizer não às exigências de seus filhos. É ela que faz um pai dar a seu filho tudo o que ele deseja, pensando que assim poderá compensar a sua ausência. É a culpa que faz uma mãe não avaliar corretamente as atitudes de seu filho, pois isso poderá significar que ela não esteve suficientemente presente para corrigi-las.
Enfim, é a culpa de não estar presente de forma efetiva e construtiva na vida de seus filhos que faz, muitas vezes, um pai ou uma mãe ignorarem o que se passa com eles. Assim, muitos pais e mães acabam tornando-se reféns de seus próprios filhos. Com receio de contrariá-los, reforçam atitudes inadequadas e, com isso, prejudicam o seu desenvolvimento, não só intelectual, mas também, mental e emocional.
Esses conflitos acabam agravando-se quando a escola tenta intervir. Ocorre que muitos pais, por todos os problemas já citados, delegam responsabilidades à escola, mas não aceitam com tranquilidade quando essa mesma escola exerce o papel que deveria ser deles. Em outras palavras,
[...] os pais que não têm condições emocionais de suportar a sua parcela de responsabilidade, ou culpa, pelo mau rendimento escolar, ou algum transtorno de conduta do filho, farão de tudo, para encontrar argumentos e pinçar fatos, a fim de imputar aos professores que reprovaram o aluno, ou à escola como um todo, a total responsabilidade pelo fracasso do filho (ZIMERMAN apud BOSSOLS, 2003: 14).
Assim, observa-se que, em muitos casos a escola (e seus professores) acaba sendo sistematicamente desautorizada quando, na tentativa de educar, procura estabelecer limites e responsabilidades. O resultado desses sucessivos embates é que essas crianças e adolescentes acabam tornando-se testemunhas de um absurdo e infrutífero cabo-de-guerra, entre a sua escola e a sua família. E a situação pode assumir uma maior complexidade porque, conforme também explica Zimerman, “o próprio aluno, que não suporte reconhecer a responsabilidade por suas falhas, fará um sutil jogo de intrigas que predisponha os pais contra os professores e a escola” (apud BOSSOLS, 2003: 14).
Entretanto, é importante compreender que, apesar de todas as situações aqui expostas, o objetivo não é o de condenar ou julgar. Está-se apenas demonstrando que, ao longo dos anos, gradativamente a família, por força das circunstâncias já descritas, tem transferido para a escola a tarefa de formar e educar. Entretanto, essa situação não mais se sustenta. É preciso trazer, o mais rápido possível, a família para dentro da escola. É preciso que ela passe a colaborar de forma mais efetiva com o processo de educar. É preciso, portanto, compartilhar responsabilidades e não transferi-las.
É dentro desse espírito de compartilhar que não se pode deixar de citar a iniciativa do MEC, que instituiu a data de 24 de abril como o Dia Nacional da Família na Escola. Nesse dia, todas as escolas são estimuladas a convidar os familiares dos alunos para participar de suas atividades educativas, pois segundo declaração do ex-Ministro da Educação Paulo Renato Souza "quando os pais se envolvem na educação dos filhos, eles aprendem mais".
A família deve, portanto, se esforçar em estar presente em todos os momentos da vida de seus filhos. Presença que implica envolvimento, comprometimento e colaboração. Deve estar atenta a dificuldades não só cognitivas, mas também comportamentais. Deve estar pronta para intervir da melhor maneira possível, visando sempre o bem de seus filhos, mesmo que isso signifique dizer sucessivos “nãos” às suas exigências. Em outros termos, a família deve ser o espaço indispensável para garantir a sobrevivência e a proteção integral dos filhos e demais membros, independentemente do arranjo familiar ou da forma como se vêm estruturando (KALOUSTIAN, 1988).
Educar, portanto, não é uma tarefa fácil, exige muito esforço, paciência e tranquilidade. Exige saber ouvir, mas também fazer calar quando é preciso educar. O medo de magoar ou decepcionar deve ser substituído pela certeza de que o amor também se demonstra sendo firme no estabelecimento de limites e responsabilidades. Deve-se fazer ver às crianças e jovens que direitos vêm acompanhados de deveres e para ser respeitado, deve-se também respeitar.
No entanto, para não tornar essa discussão por demais simplista, é importante, entender, que quando se trata de educar não existem fórmulas ou receitas prontas, assim como não se encontra, em lugar algum, soluções milagrosas para toda essa problemática. Como já foi dito, educar não é uma tarefa fácil; ao contrário, é uma tarefa extremamente complexa. E talvez o que esteja tornando toda essa situação ainda mais difícil seja o fato de a sociedade moderna estar vivendo um momento de mudanças extremamente significativas.
Segundo Paulo Freire: “A mudança é uma constatação natural da cultura e da história. O que ocorre é que há etapas, nas culturas, em que as mudanças se dão de maneira acelerada. É o que se verifica hoje. As revoluções tecnológicas encurtam o tempo entre uma e outra mudança” (2000: 30). Em outras palavras, está-se vivendo, em um pequeno intervalo de tempo, um período de grandes transformações, muitas delas difíceis de serem aceitas ou compreendidas. E dentro dessa conjuntura está a família e a escola. Ambas tentando encontrar caminhos em meio a esse emaranhado de escolhas, que esses novos contextos, sociais, econômicos e culturais, nos impõem.
Para finalizar esse texto é importante fazer algumas considerações que, se não trazem soluções definitivas, podem apontar caminhos para futuras reflexões. Assim, é preciso compreender, por exemplo, que no momento em que escola e família conseguirem estabelecer um acordo na forma como irão educar suas crianças e adolescentes, muitos dos conflitos hoje observados em sala de aula serão paulatinamente superados. No entanto, para que isso possa ocorrer é necessário que a família realmente participe da vida escolar de seus filhos. Pais e mães devem comparecer à escola não apenas para entrega de avaliações ou quando a situação já estiver fora de controle. O comparecimento e o envolvimento devem ser permanentes e, acima de tudo, construtivos, para que a criança e o jovem possam se sentir amparados, acolhidos e amados. E, do mesmo modo, deve-se lutar para que pais e escola estejam em completa sintonia em suas atitudes, já que seus objetivos são os mesmos. Devem, portanto, compartilhar de um mesmo ideal, pois só assim realmente estarão formando e educando, superando conflitos e dificuldades que tanto vêm angustiando os professores, como também pais e os próprios alunos.
Fonte: www.espacoacademico.com.br
Dia Internacional das Famílias, História, Perfil Dia Internacional das Famílias

sexta-feira, 14 de maio de 2021

14 de Maio / Dia Internacional do Clima

Dia Internacional do Clima
Clima engloba as estatísticas de temperatura, umidade, pressão atmosférica, vento, chuva, contagem de partículas atmosféricas e outros meteorológicas medidas elementares de uma determinada região durante longos períodos. Clima pode ser contrastado com tempo, que é a condição atual desses elementos e suas variações ao longo de períodos mais curtos.
O clima da região é gerado pelo sistema climático, que tem cinco componentes: atmosfera, hidrosfera, criosfera, superfície terrestre e da biosfera.
O clima de um local é afetado pela sua latitude, terreno e altitude. Climas podem ser classificados de acordo com a média e os intervalos típicos de diferentes variáveis, mais comumente de temperatura e precipitação. O esquema de classificação mais comumente utilizado foi desenvolvido originalmente por Wladimir Köppen.
A mudança climática pode ocorrer em escalas de tempo longas e curtas de uma variedade de fatores, o aquecimento recente é discutido no aquecimento global.
Classificação climática
Há várias maneiras de classificar os climas em regimes semelhantes. Originalmente, climas foram definidos na Grécia Antiga para descrever o tempo, dependendo de latitude do local. Os métodos modernos de classificação do clima podem ser divididos em genéticos métodos, que incidem sobre as causas das alterações climáticas e empíricos métodos, que incidem sobre os efeitos do clima. Exemplos de classificação genética incluem métodos baseados na frequência relativa de diferentes massas de ar tipos ou locais dentro sinópticos distúrbios climáticos. Exemplos de empíricos classificações incluem zonas climáticas definidas pela planta resistência, evapotranspiração, ou, mais geralmente a classificação climática de Köppen, que foi originalmente concebido para identificar os climas associados a determinados biomas. Uma deficiência comum destes esquemas de classificação é que eles produzem limites distintos entre as zonas que definem, ao invés de a transição gradual das propriedades climáticas mais comuns na natureza.
Bergeron e espacial Sinópticos
A classificação mais simples é a que envolve as massas de ar. A classificação Bergeron é a forma mais amplamente aceita de classificação de massa de ar. A classificação massa de ar envolve três letras. A primeira letra descreve sua umidade propriedades, com c usado para massas de ar continental (seco) e m para as massas de ar marítimas (úmido). A segunda carta descreve a característica térmica de sua região de origem: T para tropical, P para polar , A para Ártico ou Antártico, M para monção , E para equatorial , e S para o ar superior (ar seco formado pelo movimento de queda significativa na atmosfera ). A terceira letra é usado para designar a estabilidade da atmosfera. Se a massa de ar é mais frio do que o chão abaixo dele, ele é rotulado k. Se a massa de ar é mais quente que o chão abaixo dele, ele é rotulado w. Enquanto identificação massa de ar foi usado originalmente na previsão do tempo durante os anos 1950, os climatologistas começaram a estabelecer climatologias sinóticos baseados nesta idéia, em 1973. 
Baseado no esquema de classificação de Bergeron é o sistema de classificação espacial Sinópticos (SSC). Existem seis categorias dentro do esquema SSC: seco polar (semelhante ao polar continental), seco moderado (semelhante ao marítimo Superior), Seco Tropical (semelhante ao tropical continental), úmido Polar (semelhante ao marítimo polar), úmido moderado (um híbrido entre marítima polar e tropical marítimo) e Tropical Úmida (semelhante ao tropical marítimo, marítimo monção, ou marítima equatorial).
Köppen
Dia Internacional do Clima

Temperaturas superficiais médias mensais 1.961-1.990. Este é um exemplo de como o clima varia com a localização e estação.


Dia Internacional do Clima

Imagens globais mensais da NASA Earth Observatory


A classificação de Köppen depende de valores médios mensais de temperatura e precipitação. A forma mais utilizada da classificação de Köppen tem cinco principais tipos identificados de A a E. Os principais tipos são A, tropical, B, seca, C, suave mid-latitude; D, frio das latitudes médias, e E, polar. As cinco classificações primárias podem ser divididos em classificações secundárias, como floresta tropical , monção , savana tropical , subtropical úmido , úmido continental , oceânico clima , clima mediterrâneo , estepe , clima sub-ártico, tundra, calota de gelo polar e deserto.
As florestas tropicais são caracterizadas por altas chuvas, com definições de configuração mínimos normais anuais entre 1.750 milímetros (69 in) e 2.000 milímetros (79 in). A temperatura média mensal superior a 18 ° C (64 ° F) durante todos os meses do ano.
A monção é um vento predominante sazonal que dura vários meses, dando início a temporada de chuvas de uma região. As regiões dentro da América do Norte , América do Sul , África Subsaariana , Austrália e Ásia Oriental são regimes das monções.
A savana tropical é um gramado bioma localizado no semi-árido para semi- úmidas regiões de clima subtropical e tropical latitudes , com temperaturas médias permanecem igual ou superior a 18 ° C (64 ° F) durante todo o ano e precipitação entre 750 milímetros (30 in) e 1270 milímetros por ano. Eles são comuns em África , e são encontrados na Índia , partes do norte da América do Sul , Malásia e Austrália.
O subtropical úmido zona de clima onde a precipitação de inverno (e às vezes neve) está associada a grandes tempestades que os ventos de oeste orientam de oeste para leste. A maioria das chuvas de verão ocorre durante tempestades ocasionais e de ciclones tropicais. Clima subtropical úmido mentir sobre os continentes do lado leste, aproximadamente entre as latitudes 20 ° e 40 ° graus de distância do equador.
Dia Internacional do Clima

Úmido clima continental, em todo o mundo.


O clima continental úmido é marcado por padrões de tempo variável e uma grande variação de temperatura sazonal. Locais com mais de três meses de temperaturas médias diárias acima de 10 °C (50 ° F) e a temperatura do mês mais frio abaixo de -3 °C (27 ° F) e que não satisfazem os critérios para um árido e clima semi-árido, são classificados como continental.
Um clima oceânico é normalmente encontrado ao longo das costas oeste nas latitudes médias de todos os continentes do mundo, e no sudeste da Austrália, e é acompanhada de precipitação abundante durante todo o ano.
O clima mediterrânico regime se assemelha ao clima das terras na Bacia do Mediterrâneo, partes do oeste da América do Norte, partes do Oeste e Sul da Austrália, no sudoeste da África do Sul e em partes da região central do Chile. O clima é caracterizado por verões quentes e secos e invernos frescos, molhados.
Um estepe possui secas pastagens com um intervalo de temperatura anual no verão de até 40 ° C (104 ° F) e durante o inverno até-40 °C (- 40 ° F).
Um clima sub-ártico tem pouca precipitação, e as temperaturas mensais que estão acima de 10 ° C (50 ° F) de um a três meses do ano, com geadas em grande parte da área devido aos invernos frios. O inverno em climas subártica geralmente incluem até seis meses de temperaturas médias abaixo de 0 ° C (32 ° F).
Dia Internacional do Clima

Mapa da tundra ártica


Tundra ocorre no extremo Hemisfério Norte, ao norte da taiga, incluindo vastas áreas do norte da Rússia e Canadá.
A calota de gelo polar, ou camada de gelo polar, é uma alta latitude região de um planeta ou lua, que é coberta de gelo. Calotas formar porque alta latitude regiões recebem menos energia como radiação solar do sol do que equatoriais regiões, resultando em menores temperaturas de superfície.
Um deserto é uma paisagem forma ou região que recebe pouca precipitação. Desertos têm geralmente uma grande diurna e sazonal gama de temperaturas, com elevado ou baixo, dependendo do local a temperatura no verão durante o dia (até 45 ° C ou 113 ° F), e temperaturas noturnas de baixo (no Inverno, a 0 ° C ou 32 ° F), devido à baixíssima umidade. Muitos desertos são formados por sombras de chuva , como montanhas bloquear o caminho da umidade e precipitação para o deserto.
A mudança climática
Dia Internacional do Clima

Variações em CO 2 , temperatura e poeira do Vostok núcleo de gelo nos últimos 450 mil anos.


A mudança climática é a variação de climas globais ou regionais ao longo do tempo. Ele reflete as mudanças na variabilidade ou estado médio da atmosfera em escalas de tempo que vão de décadas a milhões de anos. Estas variações podem ser causadas por processos internos para a terra, as forças exteriores (por exemplo, variações na intensidade da luz do sol), ou, mais recentemente, as atividades humanas.
No uso recente, especialmente no contexto da política ambiental, o termo "mudança climática", muitas vezes refere-se apenas às mudanças no clima moderno, incluindo o aumento da superfície média de temperatura conhecida como aquecimento global. Em alguns casos, o termo também é usado com uma presunção de causa humana, como no das Nações Unidas Convenção-Quadro sobre Mudança do Clima (UNFCCC). A UNFCCC usa "variabilidade climática" para as variações causadas não-humanos.
A Terra sofreu mudanças climáticas periódicas no passado, incluindo quatro grandes eras glaciais. Estes consistem de períodos glaciais, onde as condições são mais frias do que o normal, separados por interglaciais períodos. O acúmulo de neve e gelo durante um período glacial aumenta a superfície de albedo, refletindo mais energia do Sol para o espaço e manter uma temperatura atmosférica mais baixa. Aumentos de gases de efeito estufa, como por atividade vulcânica, pode aumentar a temperatura global e produzir um interglacial. Causas sugeridas dos períodos idade do gelo incluem as posições dos continentes , as variações na órbita da Terra, mudanças na atividade solar, e vulcanismo.

Referências

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Fonte: en.wikipedia.org

quinta-feira, 13 de maio de 2021

13 de Maio - Dia da Abolição dos Escravos




Abolição da Escravatura no Brasil

Movimento social e político ocorrido entre 1870 e 1888, que defendia o fim da escravidão no Brasil.
Termina com a promulgação da Lei Áurea, que extingue o regime escravista originário da colonização do Brasil. A escravidão havia começado a declinar com o fim do tráfico de escravos em 1850.
Progressivamente, imigrantes europeus assalariados substituem os escravos no mercado de trabalho.
Mas é só a partir da Guerra do Paraguai (1865-1870) que o movimento abolicionista ganha impulso.
Milhares de ex-escravos que retornam da guerra vitoriosos, muitos até condecorados, se recusam a voltar à condição anterior e sofrem a pressão dos antigos donos. O problema social torna-se uma questão política para a elite dirigente do Segundo Reinado.

Lei do Ventre Livre

O Partido Liberal, de oposição, compromete-se publicamente com a causa, mas é o gabinete do visconde do Rio Branco, do Partido Conservador, que promulga a primeira lei abolicionista, a Lei do Ventre Livre, em 28 de setembro de 1871. De poucos efeitos práticos, ela dá liberdade aos filhos de escravos nascidos a partir dessa data, mas os mantém sob a tutela de seus senhores até atingirem a idade de 21 anos. Em defesa da lei, o visconde do Rio Branco apresenta a escravidão como uma "instituição injuriosa", que prejudica, sobretudo, a imagem externa do país.

Campanha abolicionista

Em 1880, políticos e intelectuais importantes, como Joaquim Nabuco e José do Patrocínio, criam, no Rio de Janeiro, a Sociedade Brasileira contra a Escravidão, que estimula a formação de dezenas de agremiações semelhantes pelo país. Da mesma forma, o jornal O Abolicionista e o manifesto
O Abolicionismo, de Nabuco, e a Revista Ilustrada, de Ângelo Agostini, servem de modelo a outras publicações antiescravistas. Advogados, artistas, intelectuais, jornalistas e parlamentares engajam-se no movimento e arrecadam fundos para pagamento de cartas de alforria, documento que concedia liberdade ao escravo. O país é tomado pela causa abolicionista. Em 1884, o Ceará antecipa-se e decreta o fim da escravidão em seu território.

Lei dos Sexagenários

A decisão cearense aumenta a pressão da opinião pública sobre as autoridades federais. Em 1885, o governo cede mais um pouco e promulga a Lei Saraiva-Cotegipe. Conhecida como Lei dos Sexagenários, ela liberta os escravos com mais de 60 anos, mediante compensações a seus proprietários. A lei não apresenta resultados significativos, já que poucos cativos atingem essa idade e os que sobrevivem não têm de onde tirar o sustento sozinhos.
Os escravizados, que sempre resistiram ao cativeiro, passam a participar ativamente do movimento, fugindo das fazendas e buscando a liberdade nas cidades.
No interior de São Paulo, liderados pelo mulato Antônio Bento e seus caifazes (nome tirado de uma personalidade bíblica, o sumo-sacerdote judeu Caifaz), milhares deles escapam das fazendas e instalam-se no Quilombo do Jabaquara, em Santos.
A esta altura, a campanha abolicionista mistura-se à republicana e ganha um reforço importante: o Exército. Descontentes com o Império, os militares pedem publicamente para não mais ser utilizados na captura dos fugitivos. Do exterior, sobretudo da Europa, chegam apelos e manifestos favoráveis ao fim da escravidão.

Lei Áurea

Abolição da Escravatura no Brasil
Em 13 de maio de 1888, o governo imperial rende-se às pressões, e a princesa Isabel assina a Lei Áurea, que extingue a escravidão no Brasil.
A decisão desagrada aos fazendeiros, que exigem indenizações pela perda de seus "bens". Como não as conseguem, aderem ao movimento republicano como forma de pressão.
Ao abandonar o regime escravista e os proprietários de escravos, o Império perde a última coluna de sustentação política.
O fim da escravatura, porém, não melhora a condição social e econômica dos ex-escravos. Sem formação escolar nem profissão definida, para a maioria deles a simples emancipação jurídica não muda sua condição subalterna, muito menos ajuda a promover sua cidadania ou ascensão social.
Fonte: br.geocities.com