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sexta-feira, 28 de outubro de 2016

Nasce uma criança Plante uma árvore / Nasceu Sofia

 Nome da mamãe / Sara – Nome do papai / Vinicius – Nome do bebê / Sofia
Sofia nasceu no dia 08/08/2016 (09:08 min) no Hospital Maternidade Herculano 
Pinheiro (Madureira) – Parto Cesariana.

quarta-feira, 26 de outubro de 2016

Prêmio Anísio Teixeira homenageia importantes educadores nos 60 anos da Capes

O Prêmio Anísio Teixeira é oferecido a cada cinco anos. O prêmio homenageia personalidades brasileiras que tenham contribuído de modo relevante para o desenvolvimento da pesquisa e formação de recursos humanos no país. O prêmio é uma homenagem ao educador Anísio Teixeira, intelectual baiano que difundiu o papel transformador da educação e da escola para a construção de uma sociedade moderna e democrática. 

FGTS / As regras para os saques devem ser previstas em regulamentos específicos, conforme a proposição

terça-feira, 25 de outubro de 2016

Quarta Mostra de Telas da Escola Vinde Meninos com Classe nas Artes (Tema deste ano - Jogos Olímpicos e Paralímpicos - Rio /2016)

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A todo vapor os preparativos para a Quarta Mostra de Telas que será realizada em NOVEMBRO em nossa sede.
Serão expostos mais de 25 obras de 14 alunos do Curso de Pintura (óleo sobre tela) da Escola Vinde Meninos com Classe nas Artes.
Venha e traga a família, os parentes e amigos...
Maiores informações pelo telefone: 
99313-4419 
E-mail 
Confira abaixo as imagens:




Dom João VI faliu o Banco do Brasil em 1821 | NP

Dom João VI faliu o Banco do Brasil em 1821
Acompanhado de mais 3 mil apaniguados, o rei Dom João VI ‘limpou’ os cofres do Banco do Brasil e retornou à Corte Português em 1821.
Um escândalo que ficou na história e até hoje é lembrado por professores, historiadores e cientistas políticos diz respeito à falência do Banco do Brasil, em 1821, quando Dom João VI resolveu voltar a Portugal, juntamente com mais de 3 mil apaniguados “que praticamente eliminaram os saldos da instituição. O Banco do Brasil, segundo José Octávio, ficou sem dinheiro para operar. “Essa era uma prática dos lusitanos no Brasil, desde o descobrimento, em 1500”, afirmou.
O historiador lembra que, em 1816, os recursos da Capitania de Pernambuco, uma das mais prósperas do País foram transferidos para a Corte, no Rio de Janeiro, o que provocou a revolução pernambucana de 1817, conforme enxergou o historiador Amaro Quintans.
De acordo com José Octávio, o Segundo Reinado não registrou grandes escândalos porque o capitalismo era pouco desenvolvido por conta da escravidão e o imperador Dom Pedro II –nascido, criado e educado no Brasil- era muito cioso da condição de guardião do Tesouro Nacional. “Com o Barão de Mauá, um dos homens mais ricos da época, ocorreu o contrário. Seus negócios chegaram a fracassar porque a Inglaterra encolheu o crédito e o imperador não o apoiou.
Mas além de escândalos financeiros, o Brasil presenciou, no Império, a chaga da escravidão, um escândalo social de proporções internacionais, também verificado em outros países da América Latina, mas que aqui demorou mais tempo.
República começou com negociatas
Com o advento da República, em 1889, graças à fraqueza do já velho imperador Pedro II e à coragem do também velho, fraco e doente marechal Deodoro da Fonseca, os escândalos retornaram. De acordo com o levantamento feito por José Octávio, os empréstimos para cobrir empréstimos motivaram negociatas impensáveis. “As negociatas aumentaram com o chamado encilhamento como tentativa de industrializar o País carente de capitais”, disse José Octávio.
O encilhamento foi uma espécie de plano econômico lançado em 17 de janeiro de 1890 pelo ministro da Fazenda do Governo de Deodoro da Fonseca, Ruy Barbosa, que autorizava a emissão de títulos da dívida pública para atender necessidades desenvolvimentistas da economia brasileira. O termo encilhamento surgiu da alusão feita pelos moradores da Capital da República, Rio de janeiro, ao hipódromo (lugar destinado aos cavalos).
O encilhamento permitiu a abertura de três bancos na Bahia, em São Paulo e no Rio Grande do Sul. Os três foram autorizados a emitir os títulos. Na Capital, o ministro mandou criar o Banco dos Estados Unidos do Brasil, com a finalidade de controlar a emissão dos títulos e conduzir a política econômica, cujo objetivo principal era expandir o crédito e estimular a criação de novas empresas.
Mas o plano foi desastroso. Resultou em uma escalada inflacionária nunca vista e estimulou a especulação e o calote, em consequência do desvio de função do dinheiro pára todo tipo de negócios fictícios que enriqueceram muita gente. Ou seja: o empresário pegava o dinheiro fácil e embolsava, como ocorre ainda hoje, embora sem as mesmas consequências da época. A crise faliu o País (mais uma vez) provocando a queda do ministro Ruy Barbosa e do próprio presidente Deodoro da Fonseca.
“Com o encilhamento, as empresas fantasmas se multiplicaram e o presidente Deodoro foi acusado de se beneficiar da construção do Porto de Torres, no extremo Sul do País”, completou José Octávio. Segundo ele, com as oligarquias da República Velha, os escândalos aumentaram em todo o Brasil. Ele cita um caso que aconteceu na Paraíba e diz respeito à construção do Porto do Varadouro, no Centro da Capital.
Paraíba
O presidente Epitácio Pessoa mandou recursos para a construção do Porto do varadouro na Capital paraibana.  Mas o dinheiro foi desviado. “Chocado com a negociata, o presidente Epitácio jurou nunca mais colocar os pés na sua terra”, afirmou José Octávio, citando livro do ex-deputado José Joffily, intitulado “Porto Político”, sobre o assunto.
O historiador sustenta que a Revolução de 1930, que colocou Oswaldo Aranha no comando das finanças do Brasil, “encontrou a Fazenda Nacional muito abalada”. Segundo ele, os escândalos reapareceram com o Estado Novo (1937-1945) “ante os rendosos negócios da pecuária que favoreceram os fazendeiros sem rebanhos”.
De acordo com a pesquisa de feita por José Octávio, “no Nordeste a mesma boiada fazia as delícias dos falsos proprietários, que, mostrando-a, se habilitaram aos rendosos empréstimos do Banco do Brasil”.
José Octávio disse que uma pesquisa feita pelo jornalista William Waack revela que a organização da Força Expedicionária Brasileira (FEB), em luta na Itália, na Segunda Guerra, gerou grosseiras apropriações. “Enquanto os pracinhas combatiam na Itália, oficiais inescrupulosos faziam a farra. Os americanos, sob cujas ordens operávamos ficaram abalados como, para um contingente de 1.200 pracinhas, contabilizavam, por turno, 6 mil refeições”, disse o historiador paraibano.
No Governo de Eurico Gaspar Dutra, conforme José Octávio, “ficaram célebres as partidas de trigo e de outras mercadorias transacionadas por capitalistas e militares sequiosos de ganho fácil e um deles era o próprio presidente da República”.
Extraído de EstadoPB.com

domingo, 23 de outubro de 2016

Publicidade infantil e os seus efeitos danosos às crianças – até quando? - Rádio - Câmara Notícias - Portal da Câmara dos Deputados

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Eu me deparei com o livreto “por que a publicidade faz mal as crianças” e me perguntei: “por acaso a publicidade faz bem à alguém???!!!! Parece injusto querer crucificar assim uma arte na sua forma mais criativa. Afinal, a publicidade é a arte da persuasão, e os publicitários muitas vezes são geniais: vamos pensar nas crianças vestidas de bichinho da Parmalat!
Desde a famosa propaganda dos anos 90, a publicidade infantil perdeu muito da sua inocência e hoje, liderada pela indústria de brinquedos e de alimentos, é ela o alimento perfeito para a insaciedade que ronda os nossos pequenos. E o pior: longe dos olhos zelosos dos pais, que estão na labuta! Eu conversei com um diretor de criação de agência de propaganda sobre as estratégias para fisgar a atenção das crianças, e ele confessou: criar uma necessidade na criança! Ela acreditará que precisa daquilo. Mas, ao contrário dos adultos, está despreparada para entender que precisar é diferente de querer, e se sente, na ausência do objeto desejado, deprimida nas suas condições de crescer de maneira saudável.
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É por isso que, nas nações mais desenvolvidas, a publicidade infantil é praticamente banida! Vale até a contra-publicidade, como a que eu vi no aeroporto de São Paulo, onde o banner enorme com a foto de uma criança negra gordinha era um alerta contra a obesidade infantil.
Exemplos são Inglaterra, Alemanha, Canadá, e, no limite, a Suécia, país que proíbe, e não apenas restringe, publicidade dirigida a menores de 12 anos antes de 21h.
No País como o Brasil, que erotiza até garrafa de cerveja, transformando-a num corpo de mulher, a publicidade infantil - e ela é ainda mais poderosa nos canais internacionais da TV paga dedicados exclusivamente às crianças -, alicia, forja, confunde, ilude e está associada a distúrbios como transtornos alimentares e obesidade; erotização precoce, estresse familiar; violência e delinquência. A cartilha, produzida pelo Instituto Alana, uma associação sem fins lucrativos, explica, por exemplo, que o delito mais praticado pelos adolescentes com história de delinquência é o roubo qualificado, ou seja, o desejo de agregar a si o “valor” que vê no outro. O meu amigo publicitário me dizia como um personagem de desenho infantil que as crianças adoram traz, no formato da cabeça, a angulação dos órgãos genitais masculinos, incluindo associações de cores e texturas, numa linguagem subliminar que é tão típica da propaganda, acessando partes do cérebro que vão além da consciência racional.
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É esse o jogo da publicidade: despertar o mais puro desejo do consumidor com base em identidades, arquétipos e padrões pré-construídos que são ainda mais nocivos às crianças. A cartilha feita pela ONG Alana é apenas um dos produtos da corajosa campanha disponível no sitewww.criancaeconsumo.org.br e demonstra como o incentivo à bebida também atinge em cheio as crianças. Os especialistas questionam: por que a propaganda do cigarro foi banida desde 2000 e a das bebidas continuam causando estragos em baixinhos e grandões, sendo hoje os fabricantes de cerveja os principais anunciantes na TV brasileira, a qualquer hora do dia? Talvez o aspecto mais preocupante nesse grande marketing infantil que se tornou a televisão, um mercado de ilusões sem limites e pudores, é a venda do conceito vazio de felicidade, tão bem traduzido pelas propagandas de margarina, com seu arquétipo de família feliz, branca, elitista, vendo a camada de margarina derreter-se num pão quentinho, numa linda manhã ensolarada numa cozinha também branquinha.
Não é a publicidade que deve se autorregular, mas a Constituição e a lei brasileira que colocam o Estado como responsável por afastar a criança e o adolescente de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão, termos usados no art. 227 da Constituição. A presença de crianças em peças publicitárias também ofende a Carta Magna, que proíbe, no art. 7º, qualquer sorte de trabalho infantil. E, em que pese toda o discurso democrático da liberdade de expressão e da não censura perpetuado pelo marketing infantil e pelos donos de mídia, e o meio internet não está fora disso, a verdade é que a lei brasileira proíbe a publicidade infantil, mesmo que não o faça de maneira explícita e direta.
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No exame de projetos que tramitam na Câmara sobre publicidade, é sempre remar contra a maré o esforço para tornar mais claro, por exemplo, o que está dito no art. 37 do Código de Defesa do Consumidor, que proíbe a publicidade enganosa ou abusiva, também entendida como aquela que “se aproveita da deficiência de julgamento e experiência da criança”. Mas nem a Constituição brasileira, nem o Código de Defesa do Consumidor, nem a Convenção da ONU sobre os Direitos da Criança são suficientes para derrubar a ofensiva publicitária voltada para as crianças no Brasil, setor este que é muito auto-regulamentado, mas que domina como ninguém as práticas de burlar as regras que ele mesmo criou, com imagens, símbolos, estratégias e narrativas tão poderosas quanto danosas na arte da persuasão ao consumo exagerado e à insaciedade perpétua.
O que chama a atenção no trabalho realizado pelo Instituto Alana é a clareza da abordagem que demonstra, sem meias palavras ou discursos dissimulados, como a publicidade infantil colabora, por exemplo, para o fato de que mais de 15% das crianças brasileiras hoje sejam obesas e 33% estão com sobrepeso, segundo dados do IBGE. É uma realidade peso-pesado que deve ser enfrentada com alterações, sobretudo, no Estatuto da Criança e do Adolescente, que sequer traz, no corpo da lei, a palavra propaganda ou o conceito de publicidade.
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Quando a gente entende que o mais perverso é o fato de que estão mais expostos à publicidade infantil justamente os filhos das famílias de menor poder aquisitivo, que passam mais horas na frente da televisão, o enfrentamento do tema torna-se ainda mais urgente: sem falsos discursos de censura e sem perpetuar a falácia da liberdade de expressão, que na verdade se traduz na plena liberdade para explorar as ilusões infantis, num mundo da fantasia que a publicidade domina como ninguém.
Mande suas dúvidas, críticas e sugestões para  papodefuturo@camara.leg.br .
Roteiro e comentários – Beth Veloso

Apresentação – Elisabel Ferriche e Lincoln Macário

sexta-feira, 14 de outubro de 2016

Professores podem adoecer por falta de organização no trabalho, diz médica | Agência Brasil

Ao participar do I Seminário sobre Condições de Saúde e Trabalho dos Professores, promovido pela Fundação Jorge Duprat e Figueiredo de Segurança e Medicina do Trabalho (Fundacentro), em São Paulo, a médica e pesquisadora Ella Avellar afirmou que o adoecimento dos professores pode estar muitas vezes mais relacionado a questões de organização no trabalho do que a problemas físicos, como surdez ou depressão. Durante o evento, foram apresentadas pesquisas e ações que podem contribuir para melhorar as condições de saúde e trabalho dos docentes nas salas de aula.
Segundo a especialista, que atua no sistema de medicina do trabalho em Guarulhos, na Grande São Paulo, e nas investigações desenvolvidas na Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo, há diversos estudos mostrando que dependendo do ambiente em que a pessoa trabalha, isso pode favorecer ou não o seu adoecimento, como no caso dos professores.
sala de aula
“Muitas vezes os técnicos estão preocupados com o ruído que vai causar surdez. E ali tem que ter um outro olhar. Eles tem que ter como base os indicadores, não só as normas. Nós temos que ver do que estão adoecendo os professores”.
Segundo a médica, entre as principais doenças que provocam afastamentos por mais de 15 dias de docentes da rede municipal de Guarulhos estão transtornos mentais, como depressão, transtorno bipolar e agorafobia. Também aparecem com frequência problemas como rouquidão e paralisia das cordas vocais.
Uma pesquisa divulgada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores da Educação (CNTE) em 2012 - Trabalho Docente na Educação Básica no Brasil -, aponta que as principais causas de afastamento de docentes são processos inflamatórios das vias respiratórias (17,4%), depressão, ansiedade, nervosismo, síndrome do pânico (14,3%) e estresse (11,7%). Foram entrevistados 8,9 mil professores em Minas Gerais, no Espírito Santo, em Goiás, no Paraná, em Santa Catarina, no Rio Grande do Norte e Pará.
Ambiente de trabalho
A médica discorreu sobre a importância que os sistemas de medicina laboral e segurança devem ter com relação à organização do trabalho. De acordo com ela, esses serviços costumam, tomar como medida as nomas legais que avaliam riscos físicos objetivos. Porém, no caso da sala de aula, os riscos à saúde vão além dos mensuráveis com inspeções técnicas. “Raramente as instituições enxergam isso com ao essência dos adoecimentos. E os próprios serviços de medicina e segurança também não enxergam”, ressaltou.
“Há vários estudos mostrando a relação do absenteísmo com a organização do trabalho. Um exemplo disso é quando você tem, por exemplo, além dos 35 alunos por sala, no mínimo, e também alunos com necessidades especiais”, disse, citando sua experiência em Guarulhos “Muitas professoras que atendi traziam essa questão. Às vezes, elas tinham um estagiário que ajudava com esse aluno portador de deficiência. Às vezes, esse estagiário rodava, e ela passava a ter que lidar sozinha com o aluno, e isso tinha um impacto grande na sala e na saúde da professora”, acrescentou, para ilustrar como a falta de planejamento adequado pode penalizar os docentes.
Entre outros fatores que podem afetar a saúde dos professores, Ella destacou ainda a falta de flexibilidade da gestão, apoio insuficiente dos supervisores e comandos dúbios. Avaliações desrespeitosas e gestão autoritária também podem ser prejudiciais.

sexta-feira, 7 de outubro de 2016

Mais de 40 escolas são ocupadas no Paraná

Alunos protestam contra as mudanças no ensino médio anunciadas em medida provisória por Temer. A flexibilização das disciplinas e o aumento da carga horária de tempo parcial para integral estão entre as alterações propostas pelo governo.








Eu Sou Criança: Bernardo adora desenhar | Agência Brasil

quinta-feira, 6 de outubro de 2016

Quase metade dos alunos que entraram na graduação em 2010 desistiram do curso

Censo da Educação: sobram vagas no ensino superior público e privado | Agência Brasil

O Censo da Educação Superior mostrou que há dificuldades em preencher todas as vagas ofertadas. Das novas vagas e vagas remanescentes oferecidas nas redes pública e privada em 2015, 5,6 milhões ficaram ociosas. Os dados foram divulgados hoje (6) pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).
Em 2015, foram oferecidas mais de 8,5 milhões de vagas em cursos de graduação, sendo 72% vagas novas e 27,7%, vagas remanescentes. Das 6.142.149 novas vagas oferecidas em 2015, 42,1% foram preenchidas, enquanto apenas 13,5% das 2.362.789 vagas remanescentes foram ocupadas no mesmo período.
Isso significa que 3.556.304 das novas vagas e 2.043.812 das remanescentes não foram ocupadas, de acordo com os dados do Censo. Mesmo na rede federal, que teve maior índice de ocupação - mais de 90% das novas vagas e 27,4% das remanescentes - sobraram 116.692 vagas.
O maior índice de vagas não preenchidas está no ensino privado. Das novas vagas, 37,8% foram preenchidas e 12,8 das remanescentes, o que totaliza  5.377.580 vagas não preenchidas.
Plano Nacional de Educação
Por lei, pelo Plano Nacional de Educação (PNE) o país terá que elevar a taxa bruta de matrícula na educação superior para 50% e a taxa líquida, ou seja,  da população de 18 a 24 anos, para 33%.  Deve assegurar a qualidade da oferta e expansão e ter pelo menos 40% das novas matrículas no segmento público. Até 2014, a taxa bruta era 34,2% e a líquida, 17,7%.
sala de aula
Censo da Educação: sobram vagas no ensino superior público e privado | Agência Brasil